Transcende Nyatsembene.A milícia descerra noitadas.O sangue polvilha a estrada.Estou sim e esqueço o tempo.Nao soube sonhar,antes soubera viver.E caminho sobre o sangue.De quem não sabê-lo mas atravesso destinos.Um sabor acre desliza.E nesta memória que se faz estou ausente como sempre estivera.Sou um número ,mero número a esquecer.Nyatsembene,a estrada bordeja sangue,a pólvora alicia indistintos.Algures estivera ,porventura aqui ou algures estivera. É sangue,é morte,a vida negada;ora aqui neste impreciso momento estou.