Aqueles olhares que nos embaciavam o patriotismo do amor,meras saudades que queimam dolorosamente.Eunucos para as actuais verdades
que d’outros foram.Singelamente voar,preso a delitos de inconsciência.Mareares do insepulto destino,o futurismo decadentista coibe-nos a verdade.
1997/78
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