Houvera o eco da esperança, pulsar de sonhos. Neste reduto a frieza. Viaduto de uma espera sem nome. Na margem dispersa a nossa ausência. Catarse de enganos multiplicados ao vazio.Sós meramente sós.
Houvera o eco da esperança, pulsar de sonhos. Neste reduto a frieza. Viaduto de uma espera sem nome. Na margem dispersa a nossa ausência. Catarse de enganos multiplicados ao vazio.Sós meramente sós.
Publicado por
Deixe um comentário