This is your very first post. Click the Edit link to modify or delete it, or start a new post. If you like, use this post to tell readers why you started this blog and what you plan to do with it.
First blog post
This is the post excerpt.
This is the post excerpt.
This is your very first post. Click the Edit link to modify or delete it, or start a new post. If you like, use this post to tell readers why you started this blog and what you plan to do with it.
Are you new to blogging, and do you want step-by-step guidance on how to publish and grow your blog? Learn more about our new Blogging for Beginners course and get 50% off through December 10th.
WordPress.com is excited to announce our newest offering: a course just for beginning bloggers where you’ll learn everything you need to know about blogging from the most trusted experts in the industry. We have helped millions of blogs get up and running, we know what works, and we want you to to know everything we know. This course provides all the fundamental skills and inspiration you need to get your blog started, an interactive community forum, and content updated annually.
Este viver, contrafeito luar. A vida e este olhar dividido. Estamos e somos liberdade, distância e eco, luar e sonho. Cruel margem, difuso e aleatório grito.
O desafecto da nossa presença. Vivos sim para quem se outorga o direito à vida e à morte. Lucidamente palmilhamos a estrada,desagravo da hora e do sonho.
Amanhecer algures meu amor. Terra insurgente de actos, omissões e rasteiras. Derivamos algures como nunca, certeza incerta. Nosso olhar desperto, nossa razão dispersa. Este olhar acontecido de luas. Deriva de sonhos e luares,estrelas dispersas de noites acontecidas. Ó nossa margem de sangue.
Neste olhar o nosso desacerto. Firme seja este eco de luas marejadas. Neste poiso o descaso de ternuras.
Vidas, momentos e ilusões. A distância destes ecos do nada. Sobreviventes da estrada e da ilusão contrária, meros rumores… Algures a nossa presença dispersa em ecos, algures sempre. Nossa memória destravada, fluindo para além da dádiva.
Luas divagando para além destas comodidades. Suor anoitecido, suor vencido de margens. A vida e esta ilusão de actos. Luas desacerto da nossa margem. Estamos aluindo pelos territórios da nossa agonia, meras luas de interrogação, indo sim pelo território da nossa ignorância e pudera sorrir.
A terra esta miragem de sal e desconcerto.
E este mar acrescido de fogo. Insuspeito olhar. Cativo instante de revolta. Ínsciente mar da nossa condição. Contrafeito grito. E o esboço da terra ressurge em vagas acirradas de noite. Luas incertas, luas dispersas, adverso luar das nossas insónias. E este mar contrafeito de agonia.
Lucidez que nos confunde a memória. Vozes dispersas de cansaço. E a terra acrescenta sonhos. Cativos como o espaço cativos como a noite acrescentada de agonia. Estamos dispersos como a luz, fuga e ilusão de vias. Neste querer o sonho divaga acontecido,terra anoitecida de fogo e ilusão.
Este olhar disperso pela noite da vida. Morre-se a cada instante e aqui permanecemos cativos de tranquilidade. Morre-se, tão comum e este olhar fogo disperso. Houvera outro sentido, houvera outros instantes de luar. Cativos de lugares comuns onde o ritual do extermínio se constituiu normalidade. Pudera voar e ser, pudera voar e amar qual pétala absorta… Lua nova dos nossos trópicos.